sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Fevereiro foi o mês do...



...do Carnaval, do Dia do Amor(14/02), do Dia do Esporte(19/02), do Dia do Idoso(27/02), do Dia do Repórter(16/02)...foi o mês do Pensamento(22/02), do Livro Didático(27/02), do Carteiro(25/02), da proteção à pesca.....dias a mais de alegria, comemoração, de sofrimento....um mês “alongado” pelo ano bissexto..o segundo mês do ano....

No entanto, Fevereiro é muito importante, porque carrega o DIA INTERNACIONAL DO IDIOMA MÃE (21/02).


A ÚLTIMA FLOR DE LÁCIO


Nossa língua mestiça: A cultura brasileira é craque em incorporar e reprocessar influências. Coma língua não poderia. Incontáveis sotaques, palavras, gírias e expressões provenientes dos quatro cantos, temperam nossa SALADA LINGUISTICA!
No mês em que se comemora o Dia Internacional do Idioma Mãe, os recortes da história desse idioma tão nosso, que, como cantou Noel Rosa, É BRASILEIRO, já passou de português.

Olavo Bilac a chamou de “inculta e bela” no célebre soneto Língua Portuguesa. Que é bela sabemos. Mas inculta? Séculos antes de Cristo, na região do Lácio, havia lá dois latins: o culto, da política e dos textos; e o vulgar, falado pela população, em sua maioria analfabeta. Foi essa segunda variante que ganhou o Velho Mundo, levada por soldados e comerciantes. A partir dela surgiram línguas como o espanhol, o francês e o italiano. O português é a mais recente delas; a “última flor do Lácio”, nas palavras de Bilac.
A língua Portuguesa apontou por aqui em 1500, com a esquadra de Cabral. Desde então, nunca mais foi a mesma, cada vez mais brasileira.Os portugueses encontraram aqui cerca de 1.200 povos indígenas, que falavam nada menos do que mil línguas diferentes. Na costa baiana, travaram contato com os tupis. Fugaz, essa comunicação inicial visava somente facilitar o escambo. A partir de 1530, começa a chegar expedições de colonização. São Vicente, no litoral paulista, foi a primeira vila, fundada em 1532. Em minoria, os portugueses acabaram adotando o idioma indígena. Com influencia lusitaa, surgiu uma língua franca, baseada no tupi, conhecida como língua geral paulista. Durou cerca de dois séculos. Em condições semelhantes, surgiu na Amazônia, no século 17, outro idioma franco: a língua geral Amazônica, ou nheengatu(língua boa), com base no tupinambá.

PALAVRAS DA LINGUAS GERAL AMAZÔNICA: TAPIOCA, AÇAI,TATU,JACARÉ, POROROCA, CUIA, TIPÓIA, PETECA, ARAPONGA.

Em 1758, Marques de Pombal instituiu o português como idioma oficial daqui e proibiu o uso das línguas gerais. Mas idiomas naturais não são extintos a canetadas. O nheengatu, por exemplo, tem aindaa hoje mais de 8 mil falantes.


DIFERENÇAS ENTRE O PORTUGUES BRASILEIRO E EUROPEU

Português Brasileiro
Carro conversível
Concreto
Gol
Grampeador
Maiô
Mamadeira
Ônibus
Salva-Vidas
Telefone Celular

Português Europeu

Carro descapotável
Betão
Golo
Agrafador
Fato de Banho
Biberão
Autocarro
Nadador-Salvador
Telemóvel

A partir dos anos 1930, o País passou a navegar nas ondas do radio, meio de comunicação de imensa penetração popular. Milhares de brasileiros deixaram o campo e o sertão em direção as grandes cidades, principalmente Rio e São Paulo, onde crescia a industria e a construção civil. A cultura do innterior nordestino marcou profundamente os grandes centros urbanos, transformando em universais expressões regionais como “vixe”, “lascado” e “cabra”. Durante a segunda guerra mundial(1939-1945), o Brasil de Getulio alinhou-se aos Estados Unidos. Propagandeando o estilo de vida norte-americano, palavras inglesas bombardearam o País e são ate hoje onipresentes. Quando a televisão surgiu, na década de 1950, muitos imaginavam que ela daria cabo as peculiaridades regionais do idioma, uniformizando o português do Oiapoque ao Chuí. Não foi o que aconteceu: os brasileiros parecem capazes de absorver novas influencias, cada um a sua maneira.

Se os índios foram os primeiros a influenciar nossa língua portuguesa, as contribuições mais recentes ao idioma vieram de outras tribos. No fim do século 20 e neste inicio de 21, palavras e expressões de grupos urbanos-skatistas,surfistas,pagodeiros- caíram na boca do povo. Com a revolução da informática, forma introduzidas ainda mais palavras em inglês(e-mail,site,delete), alem de uma nova linguagem escrita, o internetês. Usado principalmente por jovens-e não raro visto com maus olhos- caracteriza-se por abreviações (bjs, tc,blz,abs) e substituições de letras levando em conta a fonética (naum, aki,axo).

A LINGUA NÃO PÁRA NUNCA. VIDA LONGA AO GENTIL PORTUGUES BRASILEIRO, E QUE VENHAM CADA VEZ MAIS NOVOS SONS.


Saiba Mais!
Para Visitar
Museu da Língua Portuguesa
www.estacaodaluz.org.br

Para navegar
A história do português brasileiro:
http://www.comciencia.br/reportagens/linguagem/ling03.htm

Para ler

O português no Brasil, de Antonio Houaiss(Revan,1992).


Fonte: Brasil Almanaque de Cultura Popular Ano 9 N:106
Fevereiro 2008. p. 20 a 23
.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

South Africa to Allow Elephant Killing

What a SHAME!!!!
=(
=......(

....So said....









South Africa will reverse a 1995 ban on killing elephants to help control their booming population, the country's top environment official said Monday, drawing instant outrage from animal-rights activists.
Environment Minister Marthinus van Schalkwyk did not say how many elephants could be killed, but he said estimates by some animal-rights groups of 2,000 to 10,000 animals were "hugely inflated."

"Culling will only be allowed as a last option and under very strict conditions," van Schalkwyk told reporters. "Our simple reality is that elephant population density has risen so much in some southern African countries that there is concern about impacts on the landscape, the viability of other species, and the livelihoods and safety of people living within elephant ranges."
The Johannesburg-based group Animal Rights Africa threatened to call for international tourist boycotts and protests and to take legal action.
"Quick and Humane"
South Africa's elephant population has ballooned to more than 20,000 from 8,000 in 1995, when international pressure led to a ban on killing them.
Elephants require great tracts of land to roam in order to get their daily diet of about 660 pounds (300 kilograms) of grass, leaves, and twigs, and they are increasingly coming into conflict with people in the competition for land.
Van Schalkwyk also announced that the government is prohibiting the capture of wild elephants for commercial purposes—a move likely to draw fire from a fast-growing industry in elephant-back safaris.
In addition, he said, the government is drawing up regulations to govern treatment of the country's 120 captive elephants. Van Schalkwyk said his department had received "numerous complaints" about cruel training practices including the use of electric prodders.
All three measures are part of a comprehensive update to South Africa's elephant policy that the government calls an attempt to manage the needs of elephants with those of people, killing some of the animals humanely.
The new regulations on managing elephants, effective May 1, say killing must be "quick and humane," using a rifle with minimum caliber of .375. The rules also encourage other elephant population control methods, such as contraception by injection and relocation.
Van Schalkwyk said the debate over killing elephants was marked by "strong emotions."


There are few other creatures on earth that have the ability of elephants to 'connect' with humans in a very special way," he said.
"Murder"?

African elephant populations in other countries are low, and the animals are classed as "threatened." Trade in ivory has been banned since 1989 to try to combat poaching.
The new regulation said that elephants' survival often depends on their operation as a family unit, and "an elephant may not be culled if it is part of a family, unless the matriarch and juvenile bulls are culled as well."

It said killing may be carried out only under a plan prepared with a recognized elephant-management ecologist and approved by relevant authorities.
Animal Rights Africa said killing elephants was "undeniably cruel and morally reprehensible" as well as counterproductive.

"It's hugely problematic and it does the opposite of what they want it to do," spokesperson Michele Pickover said.
She argued that when elephants are killed, the herd automatically breeds more, and other elephants move into the space of the slain elephants, resulting in a larger population than before the killing.
Her organization also argues that there are not too many elephants in South Africa.
She also said the latest research has proved that elephants have a sense of self-awareness and cognitive powers that place them in a special category together with great apes, dolphins and humans.
"How much like us do elephants have to be before killing them becomes murder?" Pickover asked.
"Down Side"

A total of 14,562 elephants were killed in South Africa between 1967 and 1994. Without that campaign, their numbers would have rocketed by now to 80,000, according to the national parks service.
Many elephants were traumatized by the killings and some became aggressive as a result.
Bob Scholes, lead author of the elephant management regulations, acknowledged to reporters that there is a "down side" to killing.
"It changes the way they behave; there is a lot of evidence for social behavioral consequences as a result of culling" he said.
The new regulations say that killing should not be carried out near other elephants.
Contraception also is fraught with problems. A female normally breeds every four years and does not mate while nursing. With contraception, a female is in heat every four months—but cannot become pregnant—and so suffers the physical stress of frequent copulation with bulls four times her weight.
And moving elephants, another alternative, can be prohibitively expensive.
The era of the big white hunter in the 1900s brought Africa's elephants near to extinction. South Africa had just 200 elephants at the turn of the 20th century.

Now South Africa, Namibia, and Botswana all have booming elephant populations—a result of their conservation efforts—while the animals' numbers in east and west African nations are struggling because of large-scale poaching.
Van Schalkwyk said he had discussed the new regulations with other southern African countries facing the same dilemma.
Botswana has—by far—the largest population, with an estimated 165,000 elephants. Zimbabwe has an estimated 80,000 and Mozambique some 20,000.


Celean Jacobson in Pretoria, South AfricaAssociated Press
February 25, 2008






quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Australianos identificam novas espécies no fundo do mar;


Atualizado às: 20 de fevereiro, 2008 - 16h22 GMT (14h22 Brasília)






Lindooooo!!!...Entre no site e assista!



Cientistas australianos identificaram espécies marinhas desconhecidas no fundo do mar durante uma viagem pelas águas do leste da Antártida.
Águas-vivas com tentáculos de até seis metros, uma aranha-do-mar e fungos gigantes foram algumas das espécies que a equipe do navio Aurora Australis encontrou na viagem.


"As imagens são realmente deslumbrantes", diz Martin Riddle, que liderou a pesquisa no navio. "É impressionante navegar as montanhas e os vales do fundo do mar e ver como os animais vivem em um ambiente sem influências exteriores."
A viagem faz parte do projeto Censo da Vida Marinha Antártica, do governo australiano, que realizará 16 viagens às águas da Antártida entre 2007 e 2009.
A aranha do mar foi uma das descobertas da equipe australiana
O projeto tem o objetivo de fazer um levantamento da biodiversidade, abundância e distribuição das espécies antárticas e estabelecer um banco de dados para futuros estudos. Além disso, os cientistas irão analisar o impacto do aquecimento global nas águas da Antártida.
"As espécies coletadas durante a viagem serão enviadas para universidades e museus ao redor do mundo para identificação, e para retirar amostras dos tecidos e DNA", afirma Garaham Losie, diretor do projeto. "Certamente novas espécies serão registradas como resultado destas viagens."

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Diário de Viagem de Carnaval 2008. ROATAN_Honduras

Confesso que nessa minha última aventura não registrei quase nada, nem em diário eletrônico, muito menos em meus diários tradicionais que tanto gosto.

Primeiro porque a única coisa que queria era sossego, paz e distância de computador, trabalho, e principalmente do meu TCC...por isso nada de diário com detalhes....



No entanto, confesso que as minhas milhões de palavras não conseguiriam resumir o quão lindo foi essa viagem a Roatan uma ilha situada no mar do Caribe, que pertence a Honduras, país da América central. Cenário perfeito para os apaixonados como eu, em mergulho.


Caso, queriam saber mais detalhes acessem o blog do Cris, que foi junto com Mauricio, os responsáveis por esse grupo sensacional de mergulhadores ScubaPoint(http://www.scubapoint.com.br/) nessa viagem, ele detalha com perfeição e fidelidade como foi nosso dia-a-dia nesse carnaval dos deuses.




E da minha parte ficam aqui as fotos..que falam por sí só....
Enjoy!









Mai makana mai 'akua
.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

L.A.M.E.N.T.Á.V.E.L. =.....(

A discussão está muito boa...e eu me pergunto...e a Educação??...
Digo e repito: Educação deveria {PRECISA} ser sinônimo de Desenvolvimento Sustentável...

..se o pescador tivesse instrução adequada, faria o que é certo, até mesmo porque ele mesmo sendo humilde e analfabeto, sabe que o mar é seu sustento e sua sobrevivência...mas isso é uma longaaa discussão!!!
..se quizerem acompanhar....vire associado and enjoy!!

http://br.groups.yahoo.com/group/foto_sub_Ary/

(nomes ocultados para respeitar a privacidade)...todas as respostas são válidas...É PRECISO DISCUTIR MESMO....CHEGA DE USARMOS VENDAS NOS OLHOS PARA NÃO ENCHERGAR A REALIDADE!...
O pior "cego" é aquele que VÊ e não faz NADA!

"Sinceramente, não é esse com esse tipo de pessoa que temos que nos preocupar. Ele é um pobre pescador que pesca para a sua sobrevivência. Pelo que se lê na reportagem ele vai vender a carne do bicho, sem falar que deve ser o primeiro tuba que ele pega na vida dele. Nós temos que nos preocupar é com os açougueiros que pegam milhares de Tubarões por ano só para pegar as suas barbatanas, jogando o animal ainda vivo para morrer no mar.
Abs,"


"Desculpe discordar de você. Pobreza não é justificativa para fazer coisa errada. Nem no mar, nem na terra. Se a moda pega, vão ter vários "pobres pescadores" querendo capturar tubarão é ganhar um bom dinheiro."

"Concordo plenamente.
O fato da justica no Brasil ser social ao inves de funcional acaba virando o pais do avesso."


"Concordo com (...). Não é um pescador de canoa que vai levar a espécie a extinção. O cara jogou o anzol e veio um tubarão, poderia ter vindo um peixe qualquer, um atum, um merlim e aí ninguém falaria nada. Que eu saiba a pesca do tubarão não é proibida e o que realmente causa e extinção é a pesca em grande escala como o Herculano falou. Os caras pescam sem dó só pra tirar as barbatanas e jogam o resto fora.
A discussão aqui pode ir longe:
- Que atire a primeira pedra quem nunca comeu uma posta de cação
- Qual é realmente a probabilidade de extinção de uma espécie de tubarão tendo em vista que seu predador natural é somente o Homem?"


"Não estou querendo justificar dizendo que pelo fato dele ser pobre ele pode tudo. O que eu quis dizer é que a pesca artezanal não é a responsável pela degradação. Se fosse assim toda vez que se comesse aquele badejozinho com uma cerveja na beira da praia estaríamos sendo coniventes com a extinção da espécie, na verdade não é por aí. Quando a pesca é feita de forma sustentável não há o menor problema. O Fato do Tubarão estar em vias de extinção (não sei a classificação dessa espécie) com certeza não aconteceu por obra daquele pescador que, como eu disse antes, deve ter pego o único exemplar em sua vida. O problema já existe há bastante tempo e os assassinos são conhecidos. Se formos pensar por aí ninguém pode comer mais peixe de espécie alguma, já que estaríamos contribuindo de alguma forma para a destruição de inúmeras espécies, afinal na maioria das vezes não se sabe nem como o peixe foi pescado.
Abs,"


"Na minha opinião, qualquer "espécie nativa" que tem o homem como predador natural está ameaçada de extinção."

"Só para colocar um pouco de lenha na fogueira..
Você acham que o “Bloom” de águas-vivas e caravelas que ocorreu e está ocorrendo em nosso litoral já não seria um desdobramento da ausência dos dentudos???
Lembrando que muitas espécies de tubarões adoram uma gelatina de sobremesa.. hahah

Abraços"


"(...), não precisa a moda pegar. Já existem pobres pescadores demais detonando o mar.
De fato, se fosse um ou outro não ia fazer diferença, mas a costa brasileira está cheia deles e por causa disso representam sim um impacto significativo.

Abs"



_________________________________________


Tubarão deve render R$ 1.300 a pescador de Caraguá

Animal de 2,5 metros chegou a pesar 130 kg, segundo pescador.Cada quilo será vendido a R$ 10; mandíbula vira ‘troféu’.




Gianni DAngelo/Divulgação/Prefeitura de Caraguatatuba
Geraldo Félix da Silva exibe a bocarra do tubarão de 2,5 metros e 130 kgs. "É puro filé", garante o pescador que capturou o aninal na praia das Palmeiras. (Foto: Gianni DAngelo/Divulgação/Prefeitura de Caraguatatuba)

O tubarão de 2,5 metros que ficou preso em uma rede na manhã desta sexta-feira (11) deverá render cerca de R$ 1.300 ao pescador Geraldo Félix da Silva, de Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo e a 214 km da Capital. Segundo Geraldo, o animal chegou a pesar 130 kg. “É puro filé, o tubarão. Vendo a R$ 10 o quilo do peixe. Vou cortar e hoje mesmo já devo vender tudo. Tenho um monte de cliente que vem comprar direto aqui em casa”, contou o pescador. Antes mesmo de começar a faturar, Geraldo já estava saboreando a sua presa. “Estou aqui com a minha família comendo uns pedaços. Frito, fica muito saboroso. Tubarão é bom de qualquer jeito”, entregou. Segundo Geraldo, foi a primeira vez que pescou um animal deste tipo e tamanho. E contou com a sorte para poder tirá-lo da água. “Um vizinho pegou dois na semana passada, mas, como estavam vivos, estouraram a rede quando ele puxou e fugiram. Quando fui tirar a rede hoje, o tubarão ‘tava’ lá travado. Ficou fácil”, festejou. Além de uma boa grana e de uma saborosa refeição, o pescador também ganhou um “troféu”, que deverá ganhar um lugar de honra dentro de casa, para ser exibido a vizinhos e familiares: a mandíbula do tubarão, com seus dentes afiados como lâminas. Tudo para provar para quem duvidar que não se trata de história de pescador.
Risco de extinção
Segundo o pesquisador do Aquário de Santos, Luis Marcos Fernandes, que acompanhou a retirada do tubarão, trata-se de uma fêmea da espécie tubarão-limão. Ainda segundo Fernandes, ele é um animal agressivo quando faminto e pode atacar pequenas embarcações em águas quentes. Já para o biólogo da Universidade de São Paulo, Otto Bismark, o tubarão é da espécie mangona.Apesar de ser comum em águas rasas, o tubarão não oferece risco aos banhistas, segundo o pesquisador do Cebimar (Centro de Biologia Marinha), Fernando Gibran. De acordo com ele, a pesca excessiva está colocando o animal em risco de extinção.

Fonte: