quinta-feira, 29 de maio de 2008

Vidaa Louca! Vidaaaaa....aaaaaaaaaa!!!

Pexeeeeeee.....amiga!!..é Verdade!...Valeuu!!


A vida é curta,
quebre as regras,
perdoe rapidamente,
beije demoradamente,
ame verdadeiramente,




ria incontrolavelmente,
e nunca deixe de sorrir,
por mais estranho que seja o motivo.




A vida não pode ser a festa que esperávamos,
mas enquanto estamos aqui, deveríamos dançar.








Te amooooo!!!


Fan Fan


=)

segunda-feira, 19 de maio de 2008

CULPA ZERO!

Desacelerar!

"Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.

Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana,decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas! E, entre uma coisa e outra, leio livros.

Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic. Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO. Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer
NÃO. Culpa por nada, aliás. Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero. Quando você nasceu, nenhum Profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.


É ter tempo.

Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo
para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias! Tempo para uma massagem.. Tempo para ver a novela. Tempo para receber aquela amiga que é consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto. Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar. Para engravidar. Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. Tempo, principalmente, para descobrir
que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de
existir. Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de
ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.


Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem. Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.

Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o
hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.

E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante".


Martha Medeiros




sexta-feira, 16 de maio de 2008

VeRdADe

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"Tudo o que vive deve regenerar-se incessantemente: o sol, o ser vivo, a biosfera, a sociedade, a cultura, o amor. É nossa constante desgraça e também nossa graça e nosso privilégio..."

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Edgar Morin

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Refletir...

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"Pouco conhecimento faz com que as pessoas se sintam orgulhosas. Muito conhecimento, que se sintam humildes. É assim que as espigas sem grãos erguem desdenhosamente a cabeça para o Céu, enquanto que as cheias as baixam para a terra, sua mãe"

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Da Vinci

domingo, 11 de maio de 2008

DIA DAS MÃES!!


DIA DAS MÃES

Mãe é multi.
Baixa, alta, fashion, fofinha.
Grande como o mundo!
Necessária, vitaminada, multifacetada.
Do trabalho pro filho.
Da prole para a vida.
Mãe não é uma só.
Seu amor nunca se divide.
Sempre se multiplica.
E soma tudo de bom.
Milhares de beijos.
Calor redobrado no coração.
Um MEGA OBRIGADO MÃE!
Por sua multiproteção.
Mamoca Regina!!Obrigada por estar comigo aqui em minha casa em SP....Me dando o presente de passar o seu Dia ao seu lado!
TE AMOOOOOOOO!!!
Leka Teka
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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Para Pensar. Para Refletir. E {TALVEZ} Para MUDAR!

Valeu Lari...

EQUILIBRIO.


Psiquiatra defende triunfo do individualismo nas relações afetivas

AMARÍLIS LAGE
da Folha de S.Paulo

Atenção: a entrevista a seguir pode conter cenas fortes para românticos inveterados. Nela, o psiquiatra Flávio Gikovate, 65, prevê o fim da noção atual do amor, que considera uma "imaturidade não resolvida nos seres humanos", e a vitória da individualidade.
Esse é o tema de seu novo livro, "Uma História de Amor...com Final Feliz".
Trata-se, na verdade, de dois finais. Um deles aponta para um novo molde das relações afetivas: "O romantismo do século 21 não será mais essa idéia de fusão de duas metades, e sim a aproximação de dois inteiros. Uma coisa mais parecida com a amizade, com mais afinidade intelectual do que física". A outra opção de final feliz, diz, é a solidão -tão temida.

Leia trechos da entrevista concedida por Gikovate à Folha.
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Folha - A busca por uma fusão com o ser amado é constante em todos os períodos ou nossa idéia atual de amor decorre do movimento romântico dos séculos 18 e 19?

FLÁVIO GIKOVATE - A expressão do amor romântico é ruim, melhor definir amor de forma mais ampla. Desde que nascemos, temos a sensação de ser uma "metade", talvez porque tenha sido assim na origem: passamos a existir fundidos a outro ser --a mãe. O nascer é uma ruptura que gera desamparo. Isso só se atenua com a reaproximação física da mãe.
Amor é o que sentimos por quem atenua nossa sensação de desamparo, e esse remédio varia conforme a época. No clã familiar, o aconchego vinha de muitas fontes. Quando os jovens saíram da área rural, foram afastados do clã. Então, homem e mulher criaram uma aliança intensa só entre eles. Esse amor romântico, que é possessivo, exigente, ciumento e complexo, andava mais ou menos bem até a 2ª Guerra Mundial. Aí se agravou um conflito que, para mim, sempre existiu: aos dois anos, a criança sai do colo da mãe para apreender o mundo. A partir daí, ela se divide entre o amor e seus interesses pessoais. Essa divisão não se resolve nunca.


Folha - Como o movimento romântico nos influencia atualmente?

GIKOVATE - Esse sonho de fusão continua presente. Mas duas coisas modificaram esse ideal: a independência da mulher, desequilibrando a idéia de fusão com uma liderança masculina, e o avanço tecnológico, que criou condições extraordinárias para o entretenimento individual. Hoje, há uma briga muito mais ostensiva entre amor e individualidade.

Folha - Apesar dessa independência, as mulheres ainda são mais associadas ao amor. Por quê?

GIKOVATE - Isso é uma lenda. Talvez elas tenham mais interesse em estabelecer relações estáveis por razões sexuais (não se divertem muito com o sexo sem compromisso) e pela idéia antiquada de que casar pode ser um bom negócio. No dia em que elas fizerem as contas e perceberem que 60% das vagas nas universidades são ocupadas por mulheres, vão repensar isso. Elas sonham com protetor e provedor e com independência. Nesse sentido, muitas são contraditórias.

Folha - Por que, na maioria dos divórcios, a iniciativa é feminina?

GIKOVATE - Porque os casamentos de má qualidade são mais desgastantes para a mulher. Em geral, esse casamento é entre opostos: um egoísta e outro generoso --e há tanto homens como mulheres dos dois tipos. Nas separações por iniciativa feminina, geralmente a mulher generosa ficou de saco cheio do marido folgado. A egoísta não se separa, pois se beneficia da situação. E os maridos generosos não se separam porque não são bons em ficar sozinhos e perdem mais com a separação, como os filhos e a casa.

Folha - O individualismo tem uma conotação pejorativa. Por que valorizá-lo?

GIKOVATE - Individualismo não é egoísmo. O egoísta gosta de turma, porque é aí que encontra um generoso para "mamar na teta". O generoso também não é individualista porque tem a necessidade de dar. O individualismo resolve o dilema entre o egoísmo e a generosidade: é eu me entender como uma unidade e, se eu me sentir desamparado, resolver isso por mim mesmo, e não por meio do outro. Isso não significa não me relacionar, mas o outro deve ser escolhido por afinidade intelectual, como os amigos.

Folha - Se esse encontro não ocorre, é possível ser feliz sozinho?

GIKOVATE - Meu livro tem dois finais: um é ficar sozinho; outro, bem-acompanhado. Ambos representam a vitória da individualidade. Posso jogar tênis sozinho ou em dupla. O que não posso é jogar com um parceiro desleal, ciumento e que queira mandar em mim.Ninguém aceitará gente querendo mandar. Isso não é ser egoísta. O egoísmo se caracteriza pela intolerância à frustração. O independente resolve agüentar suas dores. Além disso, hoje, o mundo é mais favorável a pessoas sozinhas.

Folha - Como o sexo ocorre nesse amor que parece amizade?

GIKOVATE - Isso é um problema porque, em nossa cultura, o sexo vai melhor quando há briga. As pessoas gostam mais de transar com inimigos do que com amigos. Isso mostra como precisamos avançar no entendimento da questão sexual. Ainda é preciso inventar um erotismo que não seja comprometido com vulgaridade e violência. Para superar isso, é preciso ser criativo e entender que as leis da atração sexual não são as mesmas das relações afetivas de boa qualidade. Na hora do sexo, talvez seja necessário mudar o canal, no qual o outro tem de deixar de ser o parceiro sentimental para ser um outro. É assim que os casais que se amam de verdade descobrem estratégias para que o sexo flua.

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u390722.shtml


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