quarta-feira, 22 de abril de 2009

O Dia da Terra

Ela cuida tão bem de mim.
Que tenho prazer em cuidar dela também.

PARABÊNS MÃE TERRA!

Amo como a mim mesma!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

ah loh' hah e mah hah' loh

Uma singela homenagem ao dia de hoje!
Faz 1 Ano que ví 5 meses de infinitas palavras se personificar em carne e osso na minha frente e transformarem tudo em um olhar doce e auspicioso.

Dom Quixote!...Ke aloha nô me ka mahalo kâua!
Mahalo e Aloha
;)
Expressões Havaianas - Aloha e Mahalo [Pronunciam-se: ah loh' hah e mah hah' loh].
Se você quiser aprender ao menos duas palavras em havaiano, então escolha estas duas. Elas são as palavras mais importantes no idioma nativo, pois representam valores supremos para os havaianos.

No imaginário havaiano, palavras têm "mana" [pronunciado: mah' nah], significando poder espiritual ou divino. E aloha e mahalo estão entre as palavras mais sagradas e poderosas. Diga-as freqüentemente, pois elas podem transformar a sua vida e torná-la mais próspera.

Tenha apenas cuidado em usá-la sem necessidade, diga-as apenas quando você sentir mahalo ou aloha verdadeiramente dentro de você.
Não explore estas palavras para ganho pessoal, não pechinche, nem trivialize o uso delas verbalizando-as negligentemente ou sem sinceridade.

Aloha e Mahalo são indescritíveis e indefiníveis apenas com palavras para serem entendidas, assim elas devem ser experimentadas.

Os lingüistas diferem as opiniões sobre os seus significados exatos e origens, mas isto é o que foi contado a mim por minha kupuna (anciã):

- Em um nível espiritual, aloha é uma prece divina e mahalo é uma benção divina. É o reconhecimento da Divindades que moram dentro de você e a que não mora.

Na conotação sagrada, são indicada pelas raizes destas palavras:

Aloha [Alo = presença, frente, face] + [ha= respiração] "a presença (divina) da respiração." Mahalo [Ma = dentro] + [ha = respiração] + [alo = presença, frente, face] "(Você pode) respirar (Divindade)."

Pense nestas simples palavras como bênçãos ou orações.

As seguintes definições são oriundas do dicionário que usam palavras inglesas, sendo assim, são traduções aproximadas:

* 1. Aloha. Aloha, amor, afeto, compaixão, clemência, condolência, piedade, bondade, sentimento, graça, caridade; cumprimentando alguém: saudação, cumprimentos; amando alguém: amante, amou alguém; amado, amoroso, amável, compassivo, caridoso, esteja apaixonado por alguém; demonstrando bondade, clemência, piedade, caridade, afeto; venerar; se lembrar com afeto; cumprimentar, saudar. Saudações: Oi! Adeus! Ai!

*Aloha `oe! [ah loh' hah oe!] Você deve estar apaixonado ou bem quisto por alguém! Adeus ou saudações a uma pessoa.
*Aloha kâua! [ah loh' hah KAH'oo (w)ah!] Pode ser para uma amizade ou para uma pessoa amada! Saudações para você e para mim!
*Aloha kâkou! [ah loh' hah KAH' kou!] O mesmo acima, mas para um grupo de pessoas.
*Ke aloha nô! [ah loh hah NOH'] Aloha sinceramente!
*Aloha! [ Ah loh' hah!] Saudações!

1. Mahalo. Obrigado, gratidão; agradecer.

*Mahalo nui loa. [mah hah' loh noo'(w)ee loh'(w)ah] Muito obrigado!
*`Ôlelo mahalo [OH' leh loh mah hah' loh] elogio.
*Mahalo â nui [mah hah' loh (W)AH' noo'(w)ee] Muito obrigado!
*Mahalo â nui no kou kôkua pono. [mah hah' loh (W)AH' noo'(w)ee Koh' Kua Pô' Noo(w)] Muito obrigado por sua ajuda no momento em que mais precisei.

2. Mahalo. Admiração, elogio, estima, abraços, cumprimentos, admirar, elogie, aprecie.

*`O wau nô me ka mahalo. [oh vau NOH' meh kah mah hah'loh] Eu sou, [seu] respeitosamente.
*Ka mea i mahalo `ia, Laki [kah meh'(y)ah ee mah hah'loh ee'(y)ah, lah' kee] O estimado"Laki".

*Fonte (dicionário): Pukui, Mary Kawena & Elbert, Samuel H., HAWAIIAN DICTIONARY, University of Hawai`i Press, Honolulu, 1986.

As duas traduções pedidas com mais freqüência são:
Aloha au iâ `oe. [ah loh' hah vau' ee(Y) AH' oe] -->Eu te amo.

Ke aloha nô me ka mahalo kâua!--> Estimo aloha com mahalo para você e para mim!

Aloha!!! e Mahalo!!!

Fonte de pesquisa: http://www.tanaonda.com/colunas.php?id_coluna=888

segunda-feira, 13 de abril de 2009

13 DE ABRIL

..Dia Internacional do Beijo..


Beijo
Um Beijo
Só preciso de um beijo
Mas não um beijo qualquer
Um beijo que comece devagar, num estalinho
Como aqueles que você gosta de me dar, ao redor, do lado da boca
Meio que provando um gosto, saboreando
Depois, te beijo gostoso, molhado
Com vontade
Explorando tua língua
Dessa vez, de verdade
Sem culpa, sem medo
Apenas beijo
Longa e demoradamente
Até sentir que você agora é minha
Até sentir que não foi só a tua pele que foi beijada
Nem tua boca apenas
Mas tua alma

Sim, quero te beijar longa e demoradamente
Até sentir que tua alma foi beijada
E que daí a vontade apareça, de forma natural
De querer beijar mais e mais
Até não existir mais eu
Nem você
Apenas nós, ligados por um beijo
Começando tudo com um beijo
Vivendo por um beijo
Desejando um beijo
Tua boca na minha
Teu olhar, agora embevecido
Já não se importa com nada
Apenas quer que não acabe mais
O beijo
Que começou de um estalinho
E se tornou carinho

Dentro do meu seu coração...



[Chico Piancó]

sexta-feira, 10 de abril de 2009

A Amazônia vai sangrar

BR-319, por onde vai sangrar a Amazônia
Valor Econômico
09.Abr.09
Daniela Chiaretti

Nos últimos dias de março um avião sobrevoou o sul do Amazonas acompanhando, lá embaixo, um risco de terra rodeado de floresta por todos os lados. Supõe-se que o governador Eduardo Braga (PMDB-AM) e o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR-AM) tenham espiado pela janelinha como a natureza comeu a BR-319, construída pelo governo militar na década de 70 e por onde o último ônibus de linha passou há mais de vinte anos. A pavimentação da rodovia, uma obra que está no PAC, foi orçada em R$ 600 milhões e é considerada uma temeridade por ambientalistas e cientistas, tem potencial para ser a nova dor de cabeça ambiental do governo Lula. A estrada, no caso, parece ser menos uma via de transporte que um forte instrumento político.


Que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes quer o asfalto no meio da floresta, ninguém duvida. O processo, brecado em setembro pelo ministro do Meio Ambiente Carlos Minc (que exigia a criação de um cinturão verde para minimizar o estrago), está a todo vapor. Um EIA-Rima de umas três mil páginas produzido por uma equipe mutidisciplinar da Universidade Federal do Amazonas deu entrada no Ibama em 12 de fevereiro. Pouca gente viu (e leu) o tijolão difícil de baixar na internet, mas o Diário Oficial da União acaba de publicar a data das audiências públicas previstas para discutir a obra em Porto Velho, em Rondônia (23/04), e Humaitá (22/04), Careiro da Várzea (27/04) e Manaus (28/04), no Amazonas. Parece uma corrida contra o tempo para liberar o rolo-compressor.


O ministro Nascimento não faz segredo que viabilizar a Porto Velho-Manaus é a "obra de sua vida". Ele começou a carreira política em Manaus, foi eleito prefeito duas vezes, ocupou várias pastas estaduais e elegeu-se senador pelo Amazonas. Sabe perfeitamente que a população da cidade sofre de isolamento crônico e quer a estrada para se sentir ligada ao Brasil. Obstruí-la pode ser suicídio político. O desejo manauara é absolutamente legítimo, o problema é o reverso da história: o impacto de o Brasil ligar-se a Manaus.


Antes da crise financeira, Manaus vinha crescendo a ritmo chinês, o PIB é alto, a qualidade de vida, interessante, a criminalidade, baixa. Roubo de automóveis praticamente não tem até porque não dá pra escoar o furto. Tornar a cidade acessível no pós-boom das usinas do Madeira sugere inevitável inchaço e consequente pressão por saúde, educação, habitação e emprego que não se sabe se o poder público terá condições de suprir. Isto sem citar o efeito da ocupação às margens da estrada. O cientista Philip Fearnside, celebridade do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, não cansa de alertar para o alto risco de pavimentar a estrada e a baixa garantia que os danos serão evitados.


Os opositores à estrada dizem que, de garantia, só a pavimentação da candidatura Nascimento ao governo do Estado. Braga, o governador que gosta de ser reconhecido como o "Schwarzenegger da Amazônia" por ter feito uma gestão bastante "verde" no Estado mais preservado da região, já oscilou bem neste episódio. No início chegou a discutir com o BNDES a viabilidade de uma ferrovia, com impacto ambiental indiscutivelmente menor. Mas na eleição à prefeitura de Manaus, em 2008, aliou-se a Nascimento. A estrada veio de brinde e o projeto da ferrovia foi esquecido. Braga, que almeja um lugar no Senado, fez o bolsa-floresta e criou muitas unidades de conservação, mas vive o contrasenso de apoiar um projeto com potencial destruidor de floresta e muita emissão de gases-estufa em tempos de crise climática.


A pavimentação da 319 é polêmica de nascimento. Já quiseram jogar asfalto sem precisar de licenciamento alegando que a estrada já existia, então, pra quê EIA-Rima? O simples anúncio da pavimentação de uma estrada na Amazônia é senha para especulação e desmate - vide o exemplo da BR-163, a Cuiabá-Santarém. Rodovias na região deflagram o clássico "desmatamento-espinha-de-peixe" com a abertura nervosa de rotas vicinais. No mapeamento de estradas não-oficiais da Amazônia feito em 2003 pelo Imazon e atualizado em 2007, há 330 mil quilômetros de estradas de todo tipo na região. São caminhos abertos por madeireiros, garimpeiros e pecuaristas, às vezes (mas só às vezes) em arranjo com prefeituras. A conta é assim: para cada quilômetro de estrada oficial na Amazônia existem outros trinta quilômetros feitos por agentes privados. Há uma malha rodoviária extensa e paralela em regiões de adensamento como o leste do Pará ou o norte do Mato Grosso. Neste contexto, a região da BR-319 não é das mais efervescentes da floresta. Bem ao contrário.


Há décadas a 319 está deteriorada - a exceção são as pontas de seus 880 quilômetros, nas cercanias de Manaus e Porto Velho. As pontes caíram. Na seca leva-se três dias, com sorte, para sair de um lado e alcançar o outro. Por ali só circulam aventureiros ou o pessoal da Embratel que vai fazer manutenção nas antenas. Nos 400 quilômetros do meio, o foco do Rima, existem apenas 18 fazendas. Atividade econômica só perto de Humaitá, no entroncamento com a Transamazônica, ou mais para o Norte, perto de Careiro. Há 150 famílias vivendo ali, umas 500 pessoas. E só.


Uma das justificativas para a obra é facilitar o transporte de cargas da Zona Franca para o Sul-Sudeste. Estudos demonstram que a cabotagem pela costa é o sistema mais barato seguido pela hidrovia do Madeira e que a 319 será a mais cara entre as opções. O EIA-Rima aposta que o governo conseguirá fazer na 319 o que não conseguiu até agora na Amazônia: conter o desmatamento e estar presente. Há poucos dias, Braga reuniu representantes das principais ONGs e os convidou a ajudarem na implementação do mosaico de unidades de conservação. Alguns ambientalistas estão seduzidos pela proposta, outros ponderam que Braga não fez herdeiros verdes no Estado e que se a pavimentação é inevitável, melhor ajudar a fazer direito. A voz discordante vem do Greenpeace. "Ninguém é contra uma estrada perfeita. A estrada que transporta madeira ilegal também leva médico e professorinha", diz o coordenador da campanha Amazônia da ONG, Paulo Adário.


O problema, aponta, é que aqui só há ameaças. "A pavimentação da BR-319 tende a ser uma veia aberta por onde a Amazônia vai sangrar".


.

terça-feira, 7 de abril de 2009

This is Your Chance to Help Save Sharks!

Bring Sharkwater to China. Act Now!

Dear Friends,

It's really important that you help us bring the award-winning documentary Sharkwater to China.


China is the largest consumer and trader of shark fins in the world, fueling the growing demand for shark fin soup that is destroying our oceans within our lifetime. Most Chinese consumers don`t know that shark fin soup contains shark, because the translation literally means, "fish wing soup".


Shark populations have dropped more than 90% in 30 years, destroying the most important ecosystem for our own survival. Conservation isn't just saving species and ecosystems, it's saving humans.

This is a huge consumer awareness issue that we have the power to change. We urgently need your help to create a Chinese version of Sharkwater that will target an audience of over 300 million people. We can change the world, with your help.


More information:

S.H.A.R.K.S.

Just as humans rule the land, sharks rule the sea!


Sharks are fish. However, they do not have bones like other fish.
Their skeleton is made of cartilage. This is the same bendable material that is in your ears!
They also do not have a swim bladder, the air filled balloon-like organ that keeps most fish upright. Sharks have gill slits but no gill-cover, which is common to most bony fish. Because they have no swim bladder to keep them buoyant, sharks sink when not swimming. Shark's bodies are heavier than water and most sharks are constantly on the move.

By moving forward with their mouths open,sharks move water across their gills for breathing. The larger species produce live young that arefully formed, miniature versions of their parents. Mother sharks offer no food or protection for theiryoung.
Young sharks do have a fighting chance, though, as they are born with a full set of teeth and the ability to swim.





Interesting Shark Facts



Just as humans rule the land, sharks rule the sea! Many people fear sharks, because they hear stories about sharks killing and eating humans. Actually, most sharks are not dangerous!

More people are killed by bee stings than by shark attacks. More than 90% of people who are attacked by sharks survive the attack.

Sharks attack more men than women. No one knows why this is the case. The bull shark is the only shark that can live in both fresh and salt water. A bull shark may have been responsible for a shark attack that happened in a creek in New Jersey back in 1916.

The largest shark teeth found belonged to a Carcharodon Magaloden shark and are 6 inches long. This shark is extinct and lived more than 4.5 million years ago.

Sharks do not sleep the same way as humans do. They might seem as if they are sleeping but they are really just resting!

Sharks are strong, healthy creatures.

No other living thing can take better care of itself than a shark can!

Like humans, sharks are at the top of the food chain. Sharks never get cancer! Their cartilage is used in being studied with the hope of developing anti-cancer drugs.

Sharks have been around for more than 300 million years!


They were around before dinosaurs! Sharks' bodies are heavier than the sea, so if they stop moving they sink. If they want to stay afloat, they must keep moving!


There are about 350 different types of sharks, but researchers think there are other sharks that haven't been discovered yet! The dwarf shark is as small as your hand, while the whale shark can be as large as a school bus! A shark is one of the best hunters in the world. Even their little pups go out looking for food.

A shark's hunger can be satisfied with one good meal. The meal can last a long time because a shark uses little energy to swim. Some sharks hold food in their stomachs without it being digested. If they eat a big meal, it can last three or more months!




More info: http://www.indianchild.com/sharks.htm

sábado, 4 de abril de 2009

Barbatana de Tubarão - Se você não consumir, eles não matam

Você sabia que 70 milhões de tubarões são mortos todo ano só pra virar sopa de barbatana?



SE VOCÊ NÃO CONSUMIR, ELES NÃO MATAM !



Campanha Nacional contra o Consumo de Barbatanas de Tubarão

A pesca para obtenção das barbatanas de tubarão é uma ação predatória progressiva, constante e silenciosa. É insustentável e ameaça a sobrevivência dos tubarões.

A conscientização dos consumidores pode contribuir para a queda no consumo, na demanda e no comércio. Se nada for feito, dezenas de espécies estarão extintas nas próximas décadas.



Os tubarões exercem um papel crucial na manutenção da saúde e do equilíbrio da vida nos mares. Sem esses guardiões dos mares, teremos um ambiente marinho doente e frágil. Os decorrentes desequilíbrios nos ecossistemas marinhos serão imprevisíveis e catastróficos.
Participe do Protuba e ajude a preservar nossos oceanos! Em breve, com o objetivo de levantar a percepção da população brasileira sobre o quanto a pesca e o consumo dos tubarões (ou cações), ou partes deles, representam uma ameaça que está levando muitas das nossas espécies à beira da extinção, o Projeto Tubarões no Brasil realizará, com a ajuda de seus voluntários, uma Pesquisa Nacional de Comportamento e Percepção do Consumidor de Cação.

43% das espécies de tubarões em nosso litoral já estão ameaçadas de extinção!

Não está na hora de você tomar uma atitude?Que tal contribuir um pouquinho para proteger os tubarões?



Associe-se agora mesmo!

Ou seja voluntário!



Acesse: http://www.institutoaqualung.com.br/protuba.html