domingo, 31 de maio de 2009

Como lucrar sem destruir




Um prêmio internacional de turismo mostra exemplos estrangeiros de exploração sustentável que o Brasil poderia seguir

Andres Vera, de Florianópolis




A Reserva Mamirauá não vai ganhar o mais importante prêmio de turismo sustentável deste ano. No meio da Floresta Amazônica, esse projeto de turismo ecológico tem todos os requisitos que um destino gostaria de ostentar para ser chamado de “sustentável”. Especialistas elogiam seus programas de preservação ambiental e integração com a comunidade – credencial suficiente para encher a pousada local, a Pousada Uacari, com 70% de estrangeiros, todos interessados em conhecer a Amazônia com conforto e sem peso na consciência.

Mas, na lista de premiados pelo Tourism for Tomorrow Awards (Prêmio Turismo para o Amanhã), evento realizado neste final de semana em Florianópolis, em Santa Catarina, só havia estrangeiros. Praias paradisíacas de Punta Cana, na República Dominicana, um parque marinho na Península de Gerakas, na Grécia, e iniciativas de reflorestamento da mata nativa da Costa Rica figuraram entre os 12 participantes que chegaram à etapa final da competição. Nesses destinos, organizações não governamentais ou grupos hoteleiros ajudam a preservar os ecossistemas, criam programas sociais para a população nativa e apoiam a contratação de mão de obra local. Quem recebe o prêmio Tourism for Tomorrow ganha um importante diferencial para mostrar ao turista.

Por que destinos como Fernando de Noronha, em Pernambuco, Itacaré, na Bahia, ou mesmo a Reserva Mamirauá não estão entre os melhores destinos verdes do planeta? Para os especialistas, um dos motivos não está na falta de ações sustentáveis desses lugares, mas na ausência de um certificado capaz de comprová-las. “Criamos a melhor norma de turismo sustentável do mundo, mas não há ninguém para aplicá-la”, diz o consultor Roberto Mourão, presidente do Instituto EcoBrasil. Nenhum hotel brasileiro tem o certificado oficial de turismo sustentável emitido pelo Instituto Falcão Bauer, reconhecido pelo Inmetro.

Criado há apenas dois meses, o certificado ainda não foi entregue a nenhum empreendimento porque o processo de avaliação é demorado. Outro motivo da baixa adesão dos empreendimentos brasileiros às ações sustentáveis é a mentalidade que durante muito tempo dominou o turismo nacional. “A massificação de alguns destinos, como Porto Seguro, desencadeou uma disputa de preços que desvalorizou o próprio lugar”, diz André Eysen de Sá, um dos coordenadores do Bem Receber, programa de qualificação para pequenos e médios empreendimentos hoteleiros.

No Brasil, um dos melhores esforços é o programa Bem Receber, realizado pelo Instituto Hospitalidade em parceria com o Ministério do Turismo e o Sebrae. Voltado para hotéis e pousadas de pequeno e médio porte, o programa recomenda práticas de sustentabilidade. Cerca de 250 estabelecimentos de todo o país fazem parte do programa. O Instituto Hospitalidade emite um certificado de qualificação profissional para o estabelecimento que cumpre uma série de requisitos, como painéis de energia solar, sistema de compostagem de lixo e captação de água da chuva.

A importância crescente de prêmios ou certificados de sustentabilidade mostra que a indústria do turismo convencional está disposta a mudar. “Cada vez menos pessoas aceitam produtos que não têm nenhum compromisso ambiental”, diz Jean-Claude Baumgarten, presidente do Conselho Mundial de Turismo e Viagens (WTTC), organizador da premiação e da nona Conferência Global de Viagens e Turismo, sediada pela primeira vez no Brasil, em Florianópolis. Em uma década, o turismo sustentável deixou de ser praticado apenas em destinos exóticos como Costa Rica e Quênia e virou um novo estandarte para redes hoteleiras, companhias aéreas e governos.

Os melhores destinos verdes

Os atrativos de alguns dos finalistas do prêmio Tourism for Tomorrow





Ol Donyo Wuas
Quênia
Um hotel ecológico oferece safáris e quartos com vista para o Monte Kilimanjaro – além de 140 empregos para a comunidade local. Foi candidato ao prêmio Benefício à Comunidade



















Phnom Penh
Camboja
Os programas de proteção de monumentos históricos milenares e de prevenção de roubo de antiguidades colocaram a cidade na final da disputa de Melhor Destino




















Punta Cana
República Dominicana
Concorreu ao prêmio de Melhor Destino com belas praias e áreas de preservação. Os empreendimentos turísticos dão preferência à mão de obra e matéria-prima locais
















Ionian Eco Villagers
Grécia
Os turistas que visitam esse parque marinho aprendem a proteger as tartarugas nativas do Mar Mediterrâneo e seus ninhos. Finalista na categoria Conservação






Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI73154-15228,00-COMO+LUCRAR+SEM+DESTRUIR.html

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Porto de Santos será mais turístico

O que eu queria saber MESMOOOOO é COMO será feita essa obra, quais os impactos REAIS que isso irá ocasionar no meio ambiente?..e esse "mergulhão", quanto sedimento irá levantar nas águas para a construção dele?
E a ÁGUA hein???..e a dragagem??...cadê os estudos desse novo "point" turístico??

elaiilaiii...como diria o poeta: "mais isso aqui ôô...é um pouquinho de Brasil iáiáiá"


O Estado de S. Paulo
29.Mai.09


Projeto prevê armazéns para abrigar de restaurantes a terminal para cruzeiros; conclusão está prevista para 2014

Rejane Lima, SANTOS


Quinze meses depois da assinatura do convênio para revitalização dos antigos terminais 1 ao 8 do Porto de Santos, no centro histórico, a prefeitura e a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) apresentaram ontem o projeto de um centro náutico, cultural, turístico e empresarial na área, cuja obra deverá começar em 2011 e ser concluída em 2014.
Batizado de Porto Valongo Santos, o projeto foi inspirado nos grandes complexos portuários do mundo, como Los Angeles e Barcelona, onde áreas integrando a cidade ao porto se tornaram pontos de lazer e turismo. A ideia é que todas as licitações dos arrendamentos sejam realizadas pela Codesp com a participação da prefeitura.


"Tudo que terá exploração econômica lá dentro é investimento privado", explica o prefeito de Santos, João Paulo Tavares Papa (PMDB), afirmando que é impossível estimar o investimento total no complexo, de aproximadamente 150 mil metros quadrados. "Nós vamos investir agora R$ 800 mil no estudo de viabilidade econômica", disse o prefeito, explicando que a verba foi conseguida por meio de financiamento com o Banco Mundial.
Os investimentos da Codesp consistem principalmente na adequação do acesso ao complexo, inserido no trecho 1 da Avenida Perimetral da margem direita do porto, cuja construção é contemplada por verba do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com pouco mais de 2 quilômetros, o custo estimado desse trecho da avenida é de R$ 60 milhões.


A obra mais cara, no entanto, é a construção de um mergulhão (passagem subterrânea), com custo estimado de R$ 300 milhões. O objetivo da passagem, cuja execução foi exigência do Ibama para liberar o projeto, é direcionar os caminhões aos terminais portuários sem causar grande impacto à área urbana e ao complexo turístico.
As próximas etapas para a implementação do projeto consistem na contratação dos estudos de viabilidade, na aprovação do traçado do trecho 1 da Perimetral e na licitação das obras, além da execução de audiências públicas. "É um pouco precipitado falar em prazo de conclusão de obras, mas acredito que dá para realizar tudo em três anos, a partir do início das intervenções, em 2011", explicou o prefeito. Segundo ele, o projeto do Governo do Estado que possibilita a utilização de recursos retidos do ICMS para áreas históricas, o Prourb, também ajudará na captação de verba. "O investidor pode procurar parcerias com exportadores que tenham ICMS retido para colocar em investimentos aqui", completou.


ARMAZÉNS
De acordo com o projeto, os armazéns 1 e 2 terão praça de alimentação e espaço para exposições artísticas. O armazém 3 abrigará escritórios de design e turismo e um museu marítimo.
O espaço entre os galpões 3 e 4 servirá para a instalação de serviços de informação e de apoio turístico. O armazém 4 ficará com a escola náutica.
O galpão 5, por sua vez, terá estações para transporte aquaviário de passageiros e decks. No 6 ficará o terminal portuário para cruzeiros; no 7, será instalado o Instituto de Ciências do Mar e, no 8, uma unidade de apoio técnico para pequenas embarcações.


Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090529/not_imp378825,0.php

terça-feira, 26 de maio de 2009

Lixo Marinho: você já ouviu falar?

Por Juliana do Sul


Toda atividade humana gera lixo. Plástico, papel, metal, isopor, vidro, madeira, borracha, enfim, tudo que descartamos quando consideramos que aquele resíduo já não tem mais utilidade. O lixo tem sua a origem no consumo desenfreado pelo qual passa a humanidade. É a chamada “Era dos Descartáveis”, que gera um ciclo aparentemente sem fim, entre comprar, usar e jogar fora. Convivemos com este ciclo e, consequentemente, com o lixo desde crianças. A nossa familiaridade com o lixo faz com que seja difícil entendê-lo no contexto da poluição marinha. É fácil perceber. Quando ocorre um derramamento de petróleo, seja na baia da Guanabara, seja em um arquipélago remoto no Oceano Pacífico, somos logo bombardeados com informações pela mídia. Mas, o que acontece quando um amigo seu joga um copinho plástico na praia? Ou quando um desconhecido descarta a bituca de cigarro, do seu lado, naquela praia que você frequenta desde garoto. Nada! Isso não é noticiado. E se, como em um derramamento de petróleo, todos os frequentadores da praia lançam seus resíduos na areia, criando um verdadeiro “tapete” de plástico? Isso também não é noticiado. Mas acontece sempre, todos os dias, ao redor do planeta. Muitas vezes, nós usuários da praia, não percebemos. Ou fingimos não ver.
A partir desta abordagem inicial fica fácil definir o lixo marinho. Este constitui todo aquele resíduo sólido (o lixo que nós produzimos) que chega aos ambientes costeiro e marinho por qualquer fonte. As fontes são usualmente definidas como fontes baseadas em terra (usuários de praias, rios, sistemas de drenagem de esgotos, entre outros) e fontes baseadas no mar (navios, barcos de pesca, plataformas de exploração de petróleo). As consequências diretas da presença de lixo marinho são a perda da qualidade estética, gastos exorbitantes com limpezas públicas, diminuição do turismo, danos a embarcações e barcos de pesca, diminuição dos estoques pesqueiros, ingestão e emaranhamento pela biota marinha, entre outros. São problemas ambientais e humanos que se cruzam e com certeza não há beneficiados.
Diversos aspectos relacionados à presença do lixo no ambiente vem sendo estudados por pesquisadores em todo mundo, inclusive no Brasil, desde a década de 1970. Este problema vem sendo cada vez mais documentado, ganhando destaque em revistas científicas internacionais como a Nature e a Science. Os plásticos, que constituem entre 60-80% do lixo marinho, são atualmente considerados como um dos cinco principais problemas de poluição marinha, juntamente com hidrocarbonetos de petróleo, água de lastro, eutrofização e outros.
Em uma parceria entre o EcoDesenvolvimento.org e a
Associação Praia Local Lixo Global (Global Garbage), diversos especialistas que vem estudando o tema lixo marinho em diferentes estados brasileiros e com diferentes enfoques apresentarão em uma coluna mensal suas opiniões e vivencias relacionadas ao tema. Diferentes aspectos serão abordados, dando ao leitor a oportunidade de conhecer mais sobre assuntos relevantes relacionados à poluição por lixo marinho.
Acreditamos fortemente que a disseminação destas opiniões e conceitos junto à sociedade pode sim interferir positivamente na mudança de atitude de cada um, somando esforços na busca de soluções para o problema do lixo marinho. Assim, convidamos todos à leitura, e deixamos aqui um ensinamento: que nas praias do nosso planeta, os únicos resíduos sejam os castelos de areia!

Juliana do Sul
Coordenadora Científica Projeto Lixo Marinho
Associação Praia Local Lixo Global

Fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org.br/colunas/lixo-marinho

sábado, 23 de maio de 2009

EduComunicação_ Dia Mundial da Comunicação Social


23 de Maio_ Dia Mundial da Comunicação Social

Projeto Cria Rede de Comunicação entre Ribeirinhos

As estradas são rios. As cidades, ribeirinhas. O acesso à educação e saúde, restrito. Esta é a realidade em que vivem as cercas de de 30 mil pessoas atendidas pelo Centro de Estudos Avançados de Promoção Social e Ambiental, o Projeto Saúde a Alegria.
Com atuação em Belterra, Aveio e Santarém, trés municipios no oeste do Pará, o trabalho do PSA começou em 1987. Tem como lema uma frase ouvida por seu fundador. O médico Eugênio Scannavino Netto, da boca de uma senhora que atendeu: “Saúde, alegria do corpo. Alegria, saúde da alma”.
A bordo do navio Abaré, uma unidade móvel de saúde, o projeto chega a 73 comunidades. Paralelamente aos médicos, o PSA encara outros três eixos de atuação: Organização e Gestão Comunitária, Economia da Floresta e Educação, Cultura e Comunicação.
Este último se apropria da educomunicação para levar informações que desenvolvam as comunidades. Para isso, foi criada a Rede Mocoronga de Comunicação Popular. Explica-se: mocorongo é quem em nasce em Santarém. É, também, o nome do jornal trimestral que reúne informações enviadas pelas 26 comunidades que possuem seus próprios informativos.
Seis delas são chamadas de “polos avançados” e recebem uma estrutura completa de comunicação, incuindo telecentros movidos a energia solar e rádios-poste, presentes também em inúmeras comunidades.
Há ainda estrutura para produção regular de vídeos para a TV Mocoronga, apresentados também em mostras que premiam os melhores do ano. O prêmio? Um Mocoroscar.
(Mariana Albanese)
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Fonte de pesquisa: Revista Brasil Almanaque de Cultura Popular, N: 121 Maio 2009

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Campanha "Xixi no Banho"

Porque fazer xixi no banho é uma delíciiiiaaaa.....ihihihihi
=)

08/05/2009 - CAMPANHA SUGERE "XIXI NO BANHO"


A proposta visa mobilizar as pessoas para a preservação do meio ambiente e mostrar que uma descarga evitada por dia, resulta na economia de 4.380 litros de água potável por ano.
A F/Nazca Saatchi & Saatchi acaba de criar a campanha para divulgação da quinta edição do Viva a Mata - mostra de iniciativas e projetos em prol da Mata Atlântica, promovido pela Fundação SOS Mata Atlântica, que acontece entre os dias 22 e 24 de maio, das 09h às 18h, na Marquise e Arena de Eventos do Parque Ibirapuera, em São Paulo. A campanha intitulada “Xixi no Banho” tem em sua proposta levar para o público em geral, de maneira mais descontraída, como um simples ato pode contribuir com a preservação do meio ambiente, ou seja, economizando água.
De acordo com o diretor de Mobilização da SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, para esta edição do Viva a Mata, a Fundação quer chamar a atenção da sociedade de uma maneira mais simples e divertida, mostrando como pode ser fácil colaborar com a floresta mais ameaçada do País, a Mata Atlântica. “Em período de crise financeira, em que se ouve muito ‘não’ para tudo, este ano quisemos levar o ‘sim’ para o cotidiano das pessoas, incentivando que todos façam xixi no banho. O meio ambiente agradece a quantidade de água poupada em cada descarga, que chega a 12 litros. Uma descarga por dia corresponde a 4.380 litros de água por ano”, ressalta Mantovani.
Somente em São Paulo poderia ser economizado mais de 1.500 litros de água por segundo. Uma informação importante para aqueles que têm dúvida se é uma prática higiênica: o xixi é composto 95% de água e 5% de outras substâncias como uréia e sal.
Com criação de Eduardo Lima e João Linneu, direção de criação de Fábio Fernandes e Eduardo Lima, para a criação da parte online Henrique Lima e Julio Zukerman, direção de criação de Fábio Fernandes e Fábio Simões, a campanha conta com peças de anúncios, filme, site (www.xixinobanho.org.br), spot e ações de mídia exterior.
Campanha solidária
A F/Nazca trabalhou voluntariamente para a produção desta campanha e ela também será divulgada graças à cessão de espaços sem custo por veículos como TV Globo, Globosat, Play TV, TNN/CNN , Sony, SBT, MTV, Rede TV, Record, Record News e Discovery Channel; Rádios: Eldorado e Alpha Fm; Revistas: Terra da Gente, UP e ECO21 e jornais: Jornal Trem ABC, Jornal da Linha, Sul, Metronews, Gazeta Mercantil, Diario Gde ABC, Jornal Linha Sul, Jornal do Trem ABC, Gazeta de Vila Diva.

terça-feira, 19 de maio de 2009

CAMPANHA TROQUE 01 PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES

TROQUE UM PARLAMENTAR CORRUPTO POR 344 PROFESSORES


Prezado amigo!
Sou professor de Física, de ensino médio de uma escola pública em uma cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário bruto mensal: R$650,00 .

Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$650,00. Isso mesmo! E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$440,00. Será que alguém acha que, com um salário assim, a rede de ensino poderá contar com professores competentes e dispostos a ensinar?

Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores lecionando, atualmente . Incrível, mas é a pura verdade! Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei na boca do estômago do meu idealismo foi duro!

Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$10,2 milhões por ano. São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$11.545. Na Itália, são gastos com parlamentares R$3,9 milhões, na França, pouco mais de R$2,8 milhões, na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$850 mil e na vizinha, Argentina, R$1,3 milhões. Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país, por baixo, 688 professores com curso superior !

Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha campanha, na qual o lema será:

"TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES".

terça-feira, 12 de maio de 2009

Tartaruga é ‘pescada’ em São Vicente

Terça-Feira, 12 de Maio de 2009, 10:57
De A Tribuna On-line


O internauta Moésio Rebouças caminhava no último sábado, nas proximidades da Ponte Pênsil, em São Vicente, quando avistou uma tartaruga se debatendo nas águas após ser capturada por um pescador.
Segundo ele, a sorte do animal é que ele não havia engolido o anzol. Somente ficou preso pelo pescoço, no fio de náilon da vara do pescador, que inicialmente imaginava ser um grande peixe.
Com a ajuda de outros homens o pescador cortou os fios que sufocavam a tartaruga, e a soltou novamente ao mar.
“O curioso nessa história é que há placas em alguns pontos da orla de São Vicente alertando para a presença de tartarugas no mar e pedindo que a pesca seja evitada”, ressalta o internauta.

Fonte:http://atribunadigital.globo.com/bn_conteudo.asp?cod=412104&opr=435

domingo, 10 de maio de 2009

A Origem do Dia das Mães

Que neste dia você possa se lembrar que aquele abraço caloroso e sincero acalenta,emociona e encanta qualquer mãe do mundo muito mais do que aquela “lembraça” que é apenas entregue em mãos ou enviada via correios e afins...

Mães do Mundo

Um dia criado com intuito nobre que não demorou para tornar-se lucrativo

Maio, Dia das Mães. Foi uma supermãe que inventou esse dia? Não exatamente. Foi uma superfilha que não teve filhos. A norte-americana Anna Jarvis, ao perder sua mãe- uma reconhecida ativista social de sua época - em 1907, começou intensa campanha para instituir o Dia Nacional das Mães. Ela conseguiu que a pequena cidade de Grafton, na Filadélfia (EUA), celebrasse o dia no segundo aniversário da morte de Anna Reese Jarvis. O sucesso foi imediato e a data se espalhou pelo estado com Anna liderando um movimento para institucionalizar o dia. Em 1911, a data foi celebrada em quase todos os estados norte-americanos. Mas a boa filha não se contentou e, três anos depois, o presidente Woodrow Wilson editou comunicado oficial proclamando feriado nacional todo segundo domingo de maio.
A partir de então, o mundo aderiu paulatinamente, cada país escolhendo uma data do calendário. Austrália, Brasil, Canadá, Itália, Japão e Turquia seguiram os Estados Unidos. O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre no dia 12 de maio de 1918. E foi em 1932 que o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data também no segundo domingo de maio.
França? É no último domingo de maio. A África do Sul destacou o primeiro domingo do mesmo mês. Argentina? Nossos vizinhos, para diferenciar, optaram pelo segundo domingo de outubro. Já os catolissíssimos Espanha e Portugal escolheram da 08 de dezembro, o mesmo em que se homenageia a Virgem Maria. Em Israel, o Dia das Mães foi substituído pelo Dia da Familia em fevereiro. Mas religiosos comemoram a data de morte de Rachel como símbolo.
No Líbano, um toque romântico: a data é comemorada no primeiro dia da primavera. Há registros mais antigos de comemorações- na Grécia, na Roma Antiga, na Inglaterra.
O evento passou a ter sentido comercial rapidamente. Tanto assim que Anna, desapontada com o caminho do feriado que havia criado, montou novo movimento em 1923 contra a comercialização da data. Pelo jeito em vão.

Sonia Racy é colunista do Jornal O Estado de São Paulo e da rádio Eldorado.

Fonte: Revista TAM, ano 02 N 17- Maio 2008.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

USEM AMORRR E GENTILEZA


GENTILEZA GERA GENTILEZA

então pois "USEM AMORRR E GENTILEZA"

=)

Marisa Monte - Gentileza

http://www.youtube.com/watch?v=mpDHQVhyUrY

EcoAlfabetização

"Ensine a criança no caminho que ela deve andar,
e até quando ela for adulto não se desviará dele"
Provérbios 22:6
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Slow Schools and Slow Education - connecting children to life


Slow schools and slow education can refer to different aspects of education. Some people use the term slow schools to refer to schools that are attempting to bring slow food to the cafeteria or dining room.

For others it has far more implications and includes aspects of connection to knowledge, tradition, moral purpose and all that is important in life. In this sense it refers to the curriculum, the way it is delivered, the process of learning, management of the school, and even if school is the best vehicle through which to educate our children. So in this sense, it refers to bringing the slow movement into education.


Where has the education system in schools gone wrong? It started with taking the responsibility for education away from parents and families and making it compulsory for children to go to school. While schools were accountable to the parents and community the education process had some chance of meeting students and community needs. But where governments have acquired central authority over education, education seems to have become a matter of outcomes – standardised test results.


In many Western countries that have Anglo-Saxon origins, governments and schools have rigid control structures in place and schools are driven by standardised curricula with tests and targets to ensure uniform outcomes. The emphasis is on the outcome not on the process. The process is about things like how are ideas conceptualised, how can we support learning and the knowing of how to learn, as well as the love of learning and investigating.


Slow education is also about connection to knowledge and to learning – real learning. It is about leading a skilful life – doing no harm – and having respect for all living and non-living things. Slow education is a concept of 'ecological literacy'. Michael Stone and Zenobia Barlow have put together a collection of authors in Ecological Literacy : Educating our Children for a Sustainable World (The Bioneers Series) to give us ways to reorient the way we live on Earth and the way we can educate our children to their highest capacities. This book is aimed at parents and educators who are engaged in creative efforts to develop new curricula and improve children's ecological understanding.


Slow education is about supporting our children to develop values and ethics that will enable them to live a joyous life in the slow lane.
The similarities of debate about Fast Food vs Slow Food and the debate about Fast Schools vs Slow Schools are self-evident upon reflection. Fast schools like fast food are not concerned with the process, preparation and connection. They are concerned with the standardised end product which in the case of schools is the results from standardised tests and targets, and in the case of food is the standardised hamburger or fried chicken etc, that look like all others the outlet churns out.

The process of education is not about supplying students with lumps of information to be regurgitated on demand. It is about enabling students to learn how to learn. It is also about giving them opportunities to hear what others have learnt (knowledge) and to then discuss, argue, and reflect on this knowledge to gain a greater understanding of its truth for them and of how this knowledge will be of use to them.
Slow Schools as part of the Slow Food movement are able to build edible schoolyards. Students are involved in all aspects of planting, tending and harvesting. Then in the classroom they prepare, serve and eat organic food, much of which they have helped to grow.
All these activities of food production, preparation and consumption (and disposal of waste) can be built into the curriculum, so that students learn through real life experiences. Incorporating slow food principles, values and practices into school curricula will help return us to a domestic food culture where people grow up learning how to grow, prepare and cook nutritious, delicious and traditional food.
Schools can go beyond slow food and incorporate other real life experiences as a way of educating students in the important (and sometimes the not so important) things in life. Maurice Holt is well known for his forward thinking approach to education. In It's Time to Start the Slow School Movement. : An article from: Phi Delta Kappan, he advocates a backlash against the 'hamburger' approach to education. He believes that education is essentially about equipping children with the ability to act responsibly in a complex society.
This approach that uses experiential, value-oriented practices with participation at its core is not new nor is it the exclusive domain of slow schools. The most well known schools following this approach are Montessori and Waldorf and they have been doing it for a long time. Most home schooling systems also use this approach. It is an approach that is interlaced with moral living values and stewardship ethics.





Fontes:




terça-feira, 5 de maio de 2009

....O Poema Coletivo...

Singelo e Singular...
Esse belo poema a seguir foi escrito pela minha turma (e por mim tbm) do curso Vivências com a Natureza UMAPAZ 2009.Na atividade chamada de "Poema Dobrado". Nela cada um escrevia uma frase completando o poema, no entato só lia a frase anterior a sua, ficando assim sem saber o que já havia sido escrito pelos outros, e assim formou esse belissímo poema.

Amei cada milisegundo desse curso...Abriu meus horizontes e uma luz gostosa entrou...
Já deixa Saudades...
Depois da chuva o verde fica mais verde.
A cor da natureza cresce o que nos representa em sua totalidade,
o que nos dá força para viver
e celebrar a terra e o grande mistério que é a vida...
A vida é bela!
E se permitir estar com sua essência é fundamental!
Uma lição única, lúdica e de amor à vida, em todos os sentidos.
A paz fluindo de dentro para fora
E contagiando todos ao seu redor.
O sol esquenta cada momento e cor,
Assim seguem os dias.
Tudo que se vê não é igual ao que agente viu a um segundo,
tudo muda o tempo todo no mundo...
e nessas ondas que não se repetem ressoa a pergunta:
O que está aí, que permanece, senão o constante vir-a-ser e sua dança?

A União entre os seres humanos,quando usada para o bem, faz coisas surpreendentes.