





O vídeo é bom, a iniciativa é louvável, mas a pergunta que não que calar:
ONDE FOI PARAR TODO O LIXO(10.000 TONELADAS) RETIRADO EM 1 DIA??????
http://www.youtube.com/watch?v=T7GzfMD6LHs
Assistam, Inspirem-se.......MAS não deixe de se perguntar......ONDE ESTÁ ESSE LIXO??
Espero que não esteja em nossos oceanos, e/ou tenham sido "enviados" ao Brasil ou a outro país "em desenvolvimento" como os europeus costumam nos designar.
Não é fácil, porém não é impossível juntar uma galera para limpar o descuido que o ser humano tem deixado em nosso planeta, no entanto, o destino e/ou o que fazer com esse lixo, como tratá-lo de forma que ele não seja mais prejudicial ainda(como por exemplo se for incinerado irá levar para a atmosfera altos índices de gases poluentes), ainda está sendo pouco discutido e monitorado pelo homem...
JOGAR O LIXO PARA DEBAIXO DO TAPETE NÃO VALE!!!....
SUSTENTABILIDADE É MUITO MAIS DO QUE SIMPLESMENTE CATAR LIXO.....
PRECISAMOS APRENDER/ DESENVOLVER FORMAS DE TRATAR TODO ESSE LIXO DE FORMA QUE ELE AGRIDA CADA VEZ MENOS NOSSO PLANETA...
E mais....LEMBRE-SE....dos 3R`S já bem famoso ao redor do mundo, o mais importante e por isso é o primeiro dos 3, é o "R" de REDUZIR!
REDUZIR, REDUZIR,REDUZIR, REUSAR E RECICLAR!
Alohaaaaa & Mahalo
Mas, na lista de premiados pelo Tourism for Tomorrow Awards (Prêmio Turismo para o Amanhã), evento realizado neste final de semana em Florianópolis, em Santa Catarina, só havia estrangeiros. Praias paradisíacas de Punta Cana, na República Dominicana, um parque marinho na Península de Gerakas, na Grécia, e iniciativas de reflorestamento da mata nativa da Costa Rica figuraram entre os 12 participantes que chegaram à etapa final da competição. Nesses destinos, organizações não governamentais ou grupos hoteleiros ajudam a preservar os ecossistemas, criam programas sociais para a população nativa e apoiam a contratação de mão de obra local. Quem recebe o prêmio Tourism for Tomorrow ganha um importante diferencial para mostrar ao turista.
Por que destinos como Fernando de Noronha, em Pernambuco, Itacaré, na Bahia, ou mesmo a Reserva Mamirauá não estão entre os melhores destinos verdes do planeta? Para os especialistas, um dos motivos não está na falta de ações sustentáveis desses lugares, mas na ausência de um certificado capaz de comprová-las. “Criamos a melhor norma de turismo sustentável do mundo, mas não há ninguém para aplicá-la”, diz o consultor Roberto Mourão, presidente do Instituto EcoBrasil. Nenhum hotel brasileiro tem o certificado oficial de turismo sustentável emitido pelo Instituto Falcão Bauer, reconhecido pelo Inmetro.
Criado há apenas dois meses, o certificado ainda não foi entregue a nenhum empreendimento porque o processo de avaliação é demorado. Outro motivo da baixa adesão dos empreendimentos brasileiros às ações sustentáveis é a mentalidade que durante muito tempo dominou o turismo nacional. “A massificação de alguns destinos, como Porto Seguro, desencadeou uma disputa de preços que desvalorizou o próprio lugar”, diz André Eysen de Sá, um dos coordenadores do Bem Receber, programa de qualificação para pequenos e médios empreendimentos hoteleiros.
No Brasil, um dos melhores esforços é o programa Bem Receber, realizado pelo Instituto Hospitalidade em parceria com o Ministério do Turismo e o Sebrae. Voltado para hotéis e pousadas de pequeno e médio porte, o programa recomenda práticas de sustentabilidade. Cerca de 250 estabelecimentos de todo o país fazem parte do programa. O Instituto Hospitalidade emite um certificado de qualificação profissional para o estabelecimento que cumpre uma série de requisitos, como painéis de energia solar, sistema de compostagem de lixo e captação de água da chuva.
A importância crescente de prêmios ou certificados de sustentabilidade mostra que a indústria do turismo convencional está disposta a mudar. “Cada vez menos pessoas aceitam produtos que não têm nenhum compromisso ambiental”, diz Jean-Claude Baumgarten, presidente do Conselho Mundial de Turismo e Viagens (WTTC), organizador da premiação e da nona Conferência Global de Viagens e Turismo, sediada pela primeira vez no Brasil, em Florianópolis. Em uma década, o turismo sustentável deixou de ser praticado apenas em destinos exóticos como Costa Rica e Quênia e virou um novo estandarte para redes hoteleiras, companhias aéreas e governos.
Os atrativos de alguns dos finalistas do prêmio Tourism for Tomorrow