terça-feira, 31 de março de 2009

sexta-feira, 27 de março de 2009

Reef shark movements at Ningaloo Reef

Isso é que é pesquisa de verdade ;)
...

26 March 2009
Research from the Australian Acoustic Tagging and Monitoring System (AATAMS) shows the effect of water temperature on the movement and distribution of sharks.

The movements of reef sharks at Ningaloo Reef are being tracked by AATAMS, part of the nation-wide collaborative Integrated Marine Observing System (IMOS). Long term patterns of habitat use and dispersal will help manage the populations in areas where sharks are vulnerable to habitat degradation due to climate change.

Shifting current patterns, seal-level rise and increasing temperatures affect the availability of prey and suitable habitat for shark populations.

Scientists from Charles Darwin University, the Australian Institute of Marine Science, the University of Adelaide and CSIRO have so far tagged 83 sharks and collected thousands of detections of their location.

Conrad Speed, from the School of Environmental Research at Charles Darwin University, is investigating the movement patterns and feeding ecology of black tip, white tip, grey reef, lemon and nervous sharks.

“Movement patterns are monitored using acoustic transmitters, also known as ‘pingers’, and a series of receivers along the Ningaloo Reef. Pingers can either be implanted internally or externally tag-mounted” says Mr Speed.

Mr Speed, found that juvenile and adult black tip sharks visit the same inshore areas, but at different times. Sharks have also been found to travel great distances, crossing the borders of marine parks.

“The distances the sharks travel have implications for management and protection of the reef sharks at Ningaloo. One tagged shark was caught by a recreational fisher outside the park border” says Mr Speed.

Active tracking of the sharks provide fine-scale movement patterns to assist determination of home ranges and habitat use. Another 50 sharks are due to be fitted with acoustic tags over the next two years, of which 10 will be continuously tracked.
According to Mr Speed, variations in oceanographic conditions will result from climate change. Tracking sharks will provide a basis for predicting their adaptability over longer time scales.

Conrad Speed will present research on reef shark populations at the GREENHOUSE 2009 conference.

Accredited media are invited to attend the conference. To register your interest or obtain further information please contact Imogen Jubb on 03 9669 4370, 0417 258 020 or email i.jubb@bom.gov.au

Further Information:
Conrad Speed, School for Environmental Research, Charles Darwin University/AIMSPh: 08 8920 9210; 0423 282 461
http://atrf.anu.edu.au/index.php?pid=10#speed

Wendy Ellery, AIMS Media LiaisonPh: 4753 4409; 0418 729 265; w.ellery@aims.gov.au

Media Assistance at the Conference:Imogen Jubb, CSIRO Marine and Atmospheric ResearchPh: 03 9669 4370, 0417 258 020 i.jubb@bom.gov.au

Visit the GREENHOUSE 09 website at: www.greenhouse2009.com

segunda-feira, 23 de março de 2009

..**..EARTH..EARTH..EARTH..EARTH..**..

THE EARTH FASCINATES ME
É O MEU LUGAR.
MY SOUL!
A MINHA MÃE.
MY PLACE (AND YOURS TOO)
O PEDAÇO MAIS LINDO DO UNIVERSO!
.....ME ARREPIEI QUANDO VI!...EMOCIONANTEEEE!...
MEU DEUS COMO É BELO E MAGNÍFICO.....

Uma produção da BBC greenlight media e da Discovery Chanel.
Apresentado pela Disney Nature.




Não vejo a hora de ver na íntegra
=)

domingo, 22 de março de 2009

Dia Mundial da Água

Por Mônica Vitória * 20/03/2009

Você chega em casa, solta a bolsa, lava as mãos, abre a geladeira e mata a sede com um refrescante copo d´agua. A caminho do banho, dá um alô para as queridas plantas e constata que estão precisando ser regadas. Isso você fará com prazer, já a louça esperando na pia e as roupas de molho na máquina de lavar, ih, melhor esperar a diarista cuidar dessa parte amanhã. Muito bem. Agora faça uma pausa e volte ao começo da matéria. Entre em casa novamente e imagine o seu mundo sem água. Não dá sequer para conceber a idéia, não é mesmo? Segundo especialistas, se não começarmos a cuidar das reservas de água do planeta já, ficarmos sem esse precioso líquido é exatamente o que vai acontecer.

Dia 22 de março é a data escolhida pela Organização das Nações Unidas para celebrar o Dia Mundial da Água. Mais do que uma comemoração, é um momento para conscientizar a população do planeta a respeito dos problemas relativos à escassez deste elemento indispensável à vida. Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água, assim como a superfície terrestre, que tem dois terços de sua composição líquida. É o elemento que melhor simboliza a essência humana. No entanto, embora a Terra seja conhecida como o "planeta azul", a água disponível para consumo não é tão abundante como se pode imaginar.

Aproximadamente 97% da água do planeta é salgada. Pouco mais de 2% é doce, mas não está disponível à população, pois encontra-se na forma sólida, em geleiras, calotas polares e neves eternas. Sobra menos de 1% - na verdade, cerca de 0,3% apenas - de água potável para o uso, em rios, lagos e reservatórios subterrâneos. Além disso, menos de 1% dessa água doce disponível provém de fontes consideradas renováveis. "O risco da falta de água é um fato. O homem está cada vez mais se concentrando em cidades - 82% da população brasileira vive em áreas urbanas. Isto gera uma demanda excessiva por água", afirma o engenheiro e ambientalista David Zee, professor do Departamento de Oceanografia e Hidrologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

A situação é grave no mundo inteiro (especialmente no Oriente Médio, que conta com pouquíssimos recursos), mas podemos dizer que o Brasil é privilegiado. O país conta com cerca de 12% da concentração mundial de água doce e, segundo a Unesco/ONU, possui o maior volume de água doce renovável, com mais 6.220 bilhões de metros cúbicos a serem aproveitados. Embaixo do solo brasileiro encontra-se 97% da água potável subterrânea em estado líquido do planeta. "O Brasil é uma das grandes reservas hídricas do mundo, mas a maior parte da água potável está no Norte e no Nordeste, enquanto a população se concentra nas regiões Sul e Sudeste do país. A demanda é desproporcional", compara David Zee.

Abundância ou escassez?

Para o professor Zee, um dos principais problemas a serem solucionados é a acessibilidade à água que se encontra debaixo do solo. A maior reserva de água doce subterrânea do mundo está no aqüífero Guarani, localizado na região que engloba o centro-sul do Brasil, o nordeste argentino, o Paraguai e o Uruguai. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Ambiental e Agropecuária (Embrapa), a água no local é de ótima qualidade e suficiente para abastecer o país inteiro por dois milênios. "Para retirar a água que está subterrânea, é preciso investimentos em tecnologia avançada, o que gera um aumento do custo para quem vai consumi-la. Temos a maior parte do aqüífero Guarani sob o território brasileiro. Mas a viabilidade do seu uso depende dos custos (de bombeamento) e da avaliação dos impactos e da poluição que seriam gerados", explica David.
Para cada mil litros de água usados, outros 10 mil são poluídos.
Apesar de ser ainda pouco aproveitada, a água mineral do aqüífero tem sido extraída por algumas empresas, fato que preocupa alguns ambientalistas.A água é um recurso natural reciclável. Na superfície ela se evapora, forma nuvens e volta à terra através de chuvas e neve, que escorrem para os rios, lagos e subsolo, fazendo um processo cíclico. Entretanto, a poluição e a contaminação, além de outros fatores como a destruição de mananciais, o assoreamento de rios e lagos e a impermeabilização do solo, comprometem o volume de água potável e reutilizável. Para cada mil litros de água usados, outros 10 mil são poluídos. "Cerca de 20% da origem da água que usamos provém dos esgotos. O tratamento eleva os custos. Muito poderia ser resolvido com a otimização do uso. Para dar um exemplo de utilização errônea: a água das torneiras, e até que usamos para beber, é a mesma dos vasos sanitários", observa David Zee.
O professor lembra que a mudança nos hábitos da população é de vital importância e não apenas um apelo exagerado dos ambientalistas: "O desenvolvimento de tecnologias, aliado aos costumes, pode aliviar bastante esse panorama negativo. Na Europa, que está mais atenta à questão da escassez da água, é comum minimizarem o consumo. Aqui, vemos muito desperdício e mau uso", diz.
E o tanto de água salgada que há na Terra não poderia ser convertida em água potável? "De fato, isso é possível. Mas mais uma vez nos deparamos com os custos - no caso, da dessalinização. Acredito, contudo, que é provável que este processo futuramente acabe se transformando numa solução, se não tentarmos logo reverter a situação atual", conclui David.


Faça a sua parte
Se cada ser humano do planeta fizer a sua parte e a água potável for devidamente preservada, não precisaremos nos preocupar com a sua falta. Confira algumas dicas básicas para evitar o desperdício:
- Escove os dentes e se ensaboe no banho com as torneiras fechadas. O mesmo vale para lavar a louça e para fazer a barba. Com a torneira aberta durante todo o "processo", o gasto ultrapassa os 20 litros. Se você não está usando a água naquele momento, por que deixá-la ir embora?
- Ao lavar o carro, utilize um balde. Um banho de mangueira de meia hora gasta mais de 500 litros de água, enquanto o uso de baldes consome cinco vezes menos. O mesmo acontece ao limpar a calçada.
- Use a máquina de lavar somente quando estiver cheia de roupas.
- Para molhar as plantas, regue só o necessário e, de preferência, nas horas menos quentes do dia (logo pela manhã é o ideal para as plantas e para evitar desperdício). E se a meteorologia prever chuva, a necessidade de água para regar diminui bastante.
- Evite banhos muito demorados e o uso de banheira.- Fique atento a possíveis vazamentos. Uma dica é conferir sempre a conta de água e investigar gastos abusivos e repentinos.- Verifique também as torneiras e feche-as bem. Torneira pingando, no final, acaba resultando em um grande prejuízo. São 46 litros desperdiçados por dia.




Fonte: http://msn.bolsademulher.com/familia/materia/Dia_mundial_da_agua/69807/1

sábado, 21 de março de 2009

Arctic Sunrise_ Salvar o Planeta É AGORA OU AGORA!


O Arctic Sunrise chegou na cidade maravilhosaDepois de passar por Manaus, Belém, Fortaleza, Recife e Salvador, o navio do Greenpeace está agora no Rio de Janeiro. Durante o próximo final de semana (21 e 22/03) os visitantes poderão conhecer a exposição "Salvar o planeta. É agora ou agora" e saber mais sobre as mudanças climáticas. Na sequência o navio segue pra Santos. Que tal dar uma volta pelo Arctic Sunrise? Confira nossa agenda.

Rio de Janeiro (RJ)
21 e 22/03
Pier Mauá Centro


Santos (SP)
28 e 29/03
Porto de Santos

Combater o aquecimento global é possível.
Faça sua parte: junte-se a nós e assine nossa cyberação, pedindo que o governo brasileiro também fazer sua parte, se compromentendo com medidas efetivas na COP, em Copenhage.

Um grande abraço,
Greenpeace

Mais informações: www.greenpeace.org.br

segunda-feira, 16 de março de 2009

Você faz parte do planeta ou do problema?

"Na preservação do meio ambiente, ou você faz parte da solução, ou você faz parte do problema".
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Não é preciso ser ativista, verde ou ecologista. O importante é gostar mais de você mesmo.
Conheça a realidade do consumo doentio que este filme retrata.
Ambientalista Annie Leonard explica como funciona o sistema linear do capitalismo, e como isso prejudica o planeta.
Mais informações:

terça-feira, 10 de março de 2009

Surfando na onda verde

Como toda crise esta também vai passar. E ao final dela sairá fortalecida a onda verde que já se espalha entre empresas, governos e indivíduos em todo o mundo. A green wave se escora em duas grandes fontes de pressão, na verdade, duas macrotendências especialmente observáveis nos últimos três anos.

A primeira diz respeito ao sentimento de que os limites do planeta - e a ascendente noção de escassez versus a utopia decadente da abundância - acabarão por restringir operações de negócio, redesenhar mercados e ameaçar a qualidade de vida das pessoas. Ninguém bem informado e mentalmente são acredita que será possível continuar tomando 30% a mais dos recursos que a terra é capaz de provisionar sem deixar a conta da esbórnia para alguém. Vale destacar que já não se está mais empurrando a dívida para as gerações de um futuro distante. A degradação dos ativos naturais e o aumento da geração de resíduos têm resultado em sérios desequilíbrios socioambientais para as presentes gerações. O mais notável deles é a redução da oferta dos chamados ecoserviços essenciais à vida, como água limpa, ar respirável, solo fértil e clima estável.

Sobre a água, muitas vezes desperdiçada por senhoras paulistanas que insistem em usar a mangueira para varrer calçadas, nunca é demais lembrar: um quinto da população mundial não têm acesso a ela potável e limpa. O relatório Estado dos Negócios Verdes 2009, da Green Biz, destacado em matéria desta página, aponta que a água será o carbono do século XXI. Trata-se de recurso estratégico para os processos e produtos de empresas cuja gestão exigirá crescente eficiência. Em alguns lugares do mundo, ela já custa mais do que a gasolina. Sua previsível falta poderá inclusive ser foco de conflitos, a ponto de reordenar o mapa geopolítico internacional.
E o que dizer do ar de qualidade, uma commodity ambiental importante para a vida humana, posta em xeque nos grandes centros urbanos. Pesquisa divulgada pela Faculdade de Medicina da USP, na semana passada, conferiu verdade científica ao que já se sabia: a poluição produzida pelos 9 milhões de carros da região metropolitana de São Paulo agrava doenças cardiorrespiratórias que matam 20 pessoas por dia. Há cinco anos, eram 12 pessoas. Três vezes mais tóxico que o limite estabelecido pela Organização Mundial da Saúde, o ar poluído da maior cidade da América do Sul custa R$ 334 milhões anuais com internações.

Do clima nada estável muito se tem dito. E pouco se tem feito. Ao anunciarem em 2007 o aquecimento global e as suas razões humanas, os cientistas do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU foram taxativos na defesa do desafio que ficou conhecido como 80-20 –reduzir as emissões de carbono em 80% nos próximos 20 anos. No entanto, até a eclosão da crise econômica mundial, as emissões seguiam vertiginosa curva ascendente. Mais um débito penoso na dívida contraída para com o planeta.
A expansão da onda verde nada mais é do que uma resposta de adaptação darwiniana ao quadro de escassez. E um contraponto necessário ao modelo econômico que chegou numa encruzilhada. É urgente repensar novos modos de extrair-produzir-descartar. As empresas líderes já compreenderam esse imperativo e estão se mexendo. A bolha da era industrial estourou. É o fim da mentalidade do ou/ou, do tipo ou se produz muito para gerar desenvolvimento ou se é sustentável.
Urgente também é abolir o pensamento industrial do século 19 de que os recursos abundantes da natureza estarão sempre disponíveis para servir de insumos aos mercados. Tornou-se imprescindível aprender a consumir de modo responsável.


É esse justamente o cerne da segunda fonte de pressão da onda verde. Filhos de uma ética fundamentada no conceito da interdependência, há cada vez mais indivíduos sensíveis e atentos às questões socioambientais, prontos a cobrar de empresas compromissos e práticas sustentáveis. Em todos os lugares do mundo. Até mesmo nos EUA, cujo modelo de consumo, historicamente perdulário, costuma-se atribuir boa parte da dívida para com a Terra. Sociólogos daquele país estão debruçados sobre um fenômeno, conhecido como Cultural Creatives, que se caracteriza pela notável ascensão de um grupo cada vez maior de americanos com valores menos conservadores, fora do tradicional padrão egocêntrico de ser e de viver. Eleitores de Barak Obama, eles são ambientalistas, feministas, defensores de direitos civis, da paz e da justiça social, adeptos de alimento orgânico, da espiritualidade e de cuidados alternativos com a saúde.

O movimento já conta com 70 milhões de indivíduos. Especialistas acreditam que ele já represente para a civilização ocidental o mesmo que a Renascença foi para a idade média na Europa. Eis uma boa notícia para se comemorar em tempos de crise de dinheiro e de valores.

Gazeta Mercantil por Ricardo Voltolini - Publisher da revista Ideia Socioambiental e diretor de Ideia Sustentável: Estratégia e Conhecimento em Sustentabilidade

domingo, 8 de março de 2009

Ao nosso dia...

.FELIZ DIA DAS MULHERES.

sábado, 7 de março de 2009

É cada absurdo que nos cerca....TER QUE QUEIMAR MESMO!

Queimando o livro

A Mulher bege e sua vida entediante

Livro que pretende ser guia para a “mulher ousada ter uma vida espetacular” inaugura a nossa fogueira de 2009 com a pergunta: E desde quando gente ousada precisa de guia?

Sabe como é final de ano. Todo mundo quer vender. E as editoras de livro de autoajuda não ficam atrás. Recebemos muitos livros desse tipo no mês de dezembro, mas um deles, só pelo título, ganhou a honra de ser o primeiro a ir parar na fogueira de 2009: O Guia da Mulher Ousada para Uma Vida Espetacular. Sim. Piada pronta. De cara, duas perguntas: desde quando uma mulher ousada precisa de guia de autoajuda? E desde quando existe vida espetacular?
A autora, Natasha Kogan, insiste nisso. Logo no prefácio, a seguinte pérola: “E não concebi este livro como um roteiro para ser seguido para você encontrar a Mulher Ousada dentro de si. Se teve o impulso de escolher esta obra e folheá-la, então a mulher ousada já existe em você”. A coisa piora : a tal Mulher Ousada deve preencher fichas do tipo: Anote algumas coisas que a tornam feliz e ouse gastar pelo menos 10 minutos por dia fazendo uma delas”. Ah, as atividades “superousadas” sugeridas são: pintar paredes ou quadros, organizar sua vida e tomar um chocolate quente perfeito etc. O título do livro deveria ser O Guia da Mulher Chata para Uma Vida Entediante. Está inaugurada a primeira fogueira de 2009. Em grande estilo.

Não vai lá: O Guia da Mulher Ousada para Uma Vida Espetacular, de Natasha Kogan, ed. Best Seller.


Fonte: Revista TPM, Fevereiro 2009. Ano 08 Nº 84, pag.97. Editora Trip.

Bondade Humana

“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da pele, ou por sua origem, ou religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se elas podem aprender a odiar podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta”.

Nelson Mandela.

quinta-feira, 5 de março de 2009

.Peixe Transparente.

03/03/2009 16:49:00




Cientistas encontram peixe transparente nas águas profundas da Califórnia

Califórnia - Cientistas do Aquário de Monterrey capturaram nas águas profundas da Califórnia um peixe que tem o topo da cabeça transparente e narizes no lugar dos olhos. Reportagem e foto divulgados pela National Geographic revelam a curiosa criatura de 15 centímetros que, num primeiro momento, parece de outro planeta.

A cabeça lembra a cabine de um jato. Dentro, ficam os dois olhos cilíndricos, revestidos por membrana esverdeada super sensível, que capta o resto de luz que chega às águas profundas. As pequenas aberturas acima da boca não são olhos, são órgãos olfativos.
O exemplar foi capturado a 600 metros de profundidade. A espécie Macropinna microstoma foi identificada em 1993, mas os peixes sempre chegavam à superfície mortos, com a delicada e macia cabeça transparente danificada pelas redes de pesca.
Imagens feitas por robôs mostram que o peixe passa a maior parte do tempo parado, com os olhos voltados em direção à superfície. O peixe é especialista em "roubar" peixes capturados de medusas e caravelas (primos maiores das águas-vivas). Com seus olhos que giram em várias direções e as nadadeiras horizontais, ele consegue navegar entre os perigosos tentáculos.

Fonte: http://odia.terra.com.br/ciencia/htm/cientistas_encontram_peixe_transparente_nas_aguas_profundas_da_california_233509.asp

segunda-feira, 2 de março de 2009

Restaurant Week


Os Paulistanos devem se preparar para uma grande maratona gastronômica. Entre 2 e 15 de março a quarta edição do São Paulo Restaurant Week, a versão nacional de um dos mais importantes acontecimentos do mundo da gastronomia. O objetivo do evento é movimentar os restaurantes no período de baixa temporada na cidade, conquistar novos clientes e criar um movimento turístico em torno da sua famosa gastronomia.
Estas casas aceitaram o desafio de preparar cardápios diferenciados com entrada, prato e sobremesa a um preço fixo, igual em todas as casas participantes do evento, almoço por R$ 25,00 + 1 e jantar por R$39,00 + 1.
O um real acrescentado na conta é a doação para a Fundação Ação Criança.
A edição de verão 2009 promete um movimento bem maior que a última edição, já com mais de 75 restaurantes aderindo ao evento, até agora, contra os 49 de 2008.

Novos importantes restaurantes aderiram a edição de março/09 como o Arábia, Bar das Artes, Tordesilhas, Shintory, Bistrô Charlô, Mestiço, além de algumas destacadas casas que participaram das outras edições como Obá, Capim Santo, AK Delicatessen, La Marie , Lola Bistrot, Nakombi, Thai Gardens, entre outros tão destacados quanto.
Para maiores infomações e lista de restaurantes participantes acesse: